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Cardiologia
Arritmia Clínica
Eletrofisiologia
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Você sofre com arritmias cardíacas e já tentou vários tratamentos sem sucesso?
A ablação por radiofrequência pode ser a solução definitiva para esse problema. Com mais de 1 mil procedimentos realizados com sucesso em Maringá, o Dr. Marcio Gianotto, médico cardiologista e eletrofisiologista, é a escolha certa para realizar esse tratamento. Trata-se de técnica minimamente invasiva e segura que corrige as arritmias cardíacas de forma precisa e efetiva. Não perca mais tempo sofrendo com arritmias, escolha a ablação por radiofrequência e tenha uma vida saudável e sem interrupções.
Imagine que seu coração é como uma orquestra, e cada batida é como uma música tocando em perfeita harmonia. Essa harmonia acontece porque os sinais elétricos que controlam as batidas do coração estão bem organizados, como um maestro que guia os músicos.
Agora, às vezes, esses sinais elétricos podem ficar "fora de ritmo", como se alguns músicos começassem a tocar no momento errado. Isso pode causar problemas como batimentos acelerados, lentos ou irregulares. É aí que entram dois procedimentos importantes: o estudo eletrofisiológico e a ablação.
O Estudo Eletrofisiológico: Pense no estudo eletrofisiológico como um "detetive elétrico". Um médico especialista insere cateteres (fios bem fininhos) pelas veias, geralmente na perna, até chegar ao coração. Esses cateteres funcionam como microfones que "ouvem" os sinais elétricos do coração e, ao mesmo tempo, podem "provocar" o coração a entrar em arritmia, simulando situações específicas.
Com isso, o médico consegue identificar exatamente onde está o problema, como se fosse encontrar aquele músico da orquestra que está tocando fora do tempo.
A Ablação: Depois que o problema é localizado, entra em cena a ablação, que é como um "conserto elétrico". O mesmo cateter usado para identificar o problema agora vai enviar energia (calor ou frio) para a área defeituosa do coração. Isso "desativa" ou "reinicia" aquele pedaço de tecido que estava causando os sinais fora de ritmo. É como ajustar o instrumento desafinado de um músico para que ele volte a tocar no ritmo certo.
O Resultado: Depois do estudo eletrofisiológico e da ablação, o coração geralmente volta a bater no ritmo correto, como uma orquestra perfeitamente sincronizada. É um procedimento minimamente invasivo e, na maioria das vezes, a pessoa pode voltar para casa no dia seguinte, pronta para viver com mais qualidade de vida.
Como é feito?
A primeira etapa de um estudo eletrofisiológico diagnóstico e/ou ablação por radiofreqüência é a colocação de vários tipos de cateteres em seu coração, para registrar a atividade elétrica de áreas que podem estar iniciando ou sustentando a arritmia. A fluoroscopia, que é um tipo de raio-x com luz, é usada para ajudar a guiar a colocação e movimentação dos cateteres. Sua virilha e, se necessário, seu pescoço, são anestesiados para tornar o procedimento mais confortável. Você também poderá receber medicamentos, para ajudar a deixá-lo(a) mais relaxado(a) ou adormecido(a). Em crianças e em ocasiões especiais, o procedimento é realizado sob anestesia geral com a presença de médico anestesista.
São realizadas punções de veias e artérias profundas e alguns cateteres serão colocados dentro do seu coração. Em alguns casos, há a necessidade de alcançar o lado esquerdo do coração e uma pequena perfuração (punção transeptal) é realizada na área do coração chamada septo, que separa o átrio esquerdo do átrio direito ou também pode ser necessária uma pequena perfuração (punção sub-xifóide) para alcançar a parte externa do coração.
Os cateteres são utilizados para compassar seu coração em diferentes regiões. Esse procedimento informará ao médico o local de origem da arritmia e, se possível e indicado, realizar a ablação para tentar curar a sua arritmia.
O tempo de procedimento depende da facilidade com que a arritmia é induzida e localizada, podendo durar entre 2 a 4 horas, ou mais, dependendo do caso. Após o procedimento é necessário o repouso no leito por pelo menos 5 horas, não podendo o paciente levantar-se durante esse período. O paciente permanece internado em média por um dia, podendo retomar suas atividades plenas em 3 dias.
Você precisará retornar para consultas de seguimento, a primeira em 1 semana e a segunda em 3 meses após o procedimento.
Quais os riscos?
Há riscos associados ao exame de estudo eletrofisiológico e procedimento de ablação. Esses riscos serão discutidos com você por seu médico. Os riscos gerais incluem uma reação alérgica ao anestésico local; pressão sangüínea baixa; hemorragia (sangramento) e/ou contusão (hematoma/inchaço) no local de colocação do cateter; desenvolvimento de uma bolsa falsa na parede do vaso sanguíneo (pseudoaneurisma); danos nas válvulas cardíacas (<0,1%); perfuração da bolsa que envolve o pulmão (pneumotórax) (<0,1%); emissão de sangue no espaço externo cardíaco (tamponamento cardíaco) (<0,3%); deslocamento de um coágulo sangüíneo, resultando em um acidente vascular ou embolia e/ou obstrução da veia e/ou artéria (<0,1%); dano ao sistema de condução elétrica normal do coração (bloqueio atrioventricular) com necessidade de marcapasso definitivo (<1%); lesão na pele por exposição prolongada ao raio-X (radiodermite); lesão dos vasos do coração (coronárias) (<0,06%); morte (<0,1%).
Todas as complicações, se ocorrerem, serão tratadas prontamente. Raramente a correção cirúrgica é necessária. Nesses casos, o retorno às atividades normais pode ser adiado por cerca de uma semana.
Existem tratamentos alternativos?
Você pode optar por não realizar o procedimento e receber medicamento para tratar a sua arritmia. Converse com o seu médico sobre todas as suas possibilidades.
E se estiver grávida?
O estudo eletrofisiológico e a ablação por cateter não podem ser realizados em mulheres grávidas, pois durante a ablação é utilizada a fluoroscopia (Raio-X) para a visualização do coração. O Raio-X causa danos em embriões em desenvolvimento. Dessa forma, se existe uma possibilidade de você ficar grávida durante este estudo, por favor, informe o seu médico.
Se você está sofrendo com sintomas de arritmia, a ablação por radiofrequência pode ser uma solução eficaz e segura para você. Não hesite em procurar o Dr. Marcio Gianotto para mais informações sobre esse procedimento revolucionário e sobre como ele pode ajudá-lo.
Por que somos diferentes?
A diferenciação de nossa clínica não reside apenas na técnica avançada e no equipamento de última geração que utilizamos; está profundamente enraizada na qualificação e no reconhecimento profissional do Dr. Marcio Gianotto. Ele possui uma área de atuação específica em eletrofisiologia clínica invasiva, reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina e certificada pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)
como eletrofisiologista. Este reconhecimento não é meramente simbólico; reflete uma especialização e uma habilidade que são cruciais para a segurança e eficácia dos procedimentos de ablação por radiofrequência.
A delicadeza e a precisão necessárias para a realização de procedimentos de ablação não devem ser subestimadas. A intervenção por profissionais não especializados ou sem a devida habilitação em eletrofisiologia clínica invasiva pode resultar em complicações graves. Por isso, enfatizamos a importância de verificar se o médico encarregado do seu procedimento de ablação possui o registro apropriado nesta subespecialidade (link para consulta). Optar por um especialista sem a devida certificação pode colocar em risco não apenas o sucesso do procedimento, mas também a sua saúde.
Além disso, na nossa prática, a segurança do paciente é primordial. Diferentemente de alguns serviços que buscam reduzir custos através da reesterilização e reutilização de materiais, nós garantimos a utilização exclusiva de materiais novos em cada procedimento. A reutilização de cateteres de eletrofisiologia e outros equipamentos pode comprometer a esterilidade, aumentando o risco de infecções e afetando negativamente o resultado do procedimento. Esta política de materiais descartáveis reforça nosso compromisso com a mais alta qualidade de atendimento e com a segurança do paciente.
A vasta experiência do Dr. Gianotto, refletida em mais de 1 mil procedimentos de ablação realizados, contribui significativamente para o elevado índice de sucesso e a minimização de riscos associados a estas intervenções. A frequência quase diária com que realizamos estes procedimentos enriquece nossa prática e aumenta nossa habilidade em lidar com uma ampla gama de casos, reduzindo assim a probabilidade de complicações que poderiam necessitar de intervenções adicionais, como a implantação de marcapasso, ou resultar em desfechos ainda mais graves.
Em suma, nossa abordagem é definida por uma combinação de especialização, segurança, e experiência. Estamos dedicados a oferecer aos nossos pacientes o mais alto padrão de cuidado, com foco na eficácia do tratamento e na minimização dos riscos. A escolha do Dr. Marcio Gianotto
e de nossa equipe para o seu procedimento de ablação é uma decisão que garante tranquilidade, segurança, e os melhores resultados possíveis.



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